sábado, 23 de junho de 2012

Teste: Ford Mustang Boss 302 atende às demandas de um sedutor

 Ford reinventa clássico norte-americano Mustang Boss 302 com novo V8 e muita potência

Mais do que um "muscle car" americano, o Ford Mustang Boss 302 é um ícone da indústria automobilística mundial. Com preços que partem dos US$ 23 mil – cerca de R$ 47 mil para a versão com motor V6 – nos Estados Unidos, o cupê de linhas imponentes não tem – e nunca teve – a intenção de ser um modelo exclusivo ou raro, mas de levar potência e esportividade a quem possa pagar apenas um pouco mais para "envenenar" um carro de concepção relativamente simples. O Boss 302 evoca os tempos onde a preocupação era apenas com a velocidade pura. Tempos onde um V8 sob o capô era o passaporte para a diversão.
 
É impossível não ser seduzido pelo Mustang. As faixas pretas que atravessam o capô e as laterais acentuam a extravagância do Boss 302, diretamente inspirados nos antigos Boss da década de 70. O desenho seduz. As rodas de 19 polegadas com dez raios em preto brilhante, os faróis pequenos e o defletor no alto da tampa do porta-malas são impossíveis de não reparar. O spoiler dianteiro e saias laterais completam o visual, assim como os dois buracos na grade frontal, feitos para acomodar os faróis auxiliares, quando disponíveis.

Por dentro, o volante de três raios chama atenção pelo design e tamanho, maior do que o esperado para um esportivo. A qualidade dos revestimentos é abaixo da média europeia, ainda que hajam bons materiais cobrindo o painel. No entanto, os plásticos duros das portas e do console denunciam a origem norte-americana. Ao menos, os bancos Recaro dão o toque de esportividade ao interior, assim como pedaleiras em alumínio e um enorme pomo para a manopla do câmbio. 
 
Entretanto a estrela é o V8 de 5.0 litros que funciona sob o volumoso capô. Os oito cilindros são capazes de produzir 444 cv e bons 52,5 kgfm de torque. Esse motor é a mais recente evolução da família Coyote de propulsores modulares da Ford, com origem no antigo 4.6 V8 amplamente usado pela marca. Além do aumento da capacidade cúbica, o motor ganhou comando variável de válvulas – o primeiro V8 da Ford com o sistema – e, para o Mustang Boss, ainda passou por uma redução de peso em diversos componentes e adotou um cabeçote revisado, para melhoria no fluxo de ar. As mudanças fizeram a potência saltar dos 412 cv para os 444 cv no esportivo. Ainda que não seja um carro exatamente leve, com 1.647 kg, o desempenho é digno de um legítimo "pony car". O Boss 302 acelera de zero a 100 km/h em 4,4 segundos e segue até a velocidade máxima de 250 km/h.

Impressões ao dirigir

Instinto preservado

Colônia/Alemanha – Logo ao dar a partida, o som grave do V8 invade a cabine e dá o tom de como é a condução do esportivo. O velocímetro com a máxima de 280 km/h e o conta-giros até 9 mil rotações, com faixa vermelha a partir de altos 7.900 rpm também indicam os predicados do Boss 302. Com 1.647 kg, o Mustang se mantém colado ao asfalto graças aos pneus Pirelli PZero Rosso, de 19 polegadas que, em conjunto com a suspensão revista – mais firme, com molas mais duras e barras estabilizadoras mais grossas –, dão ao modelo uma compostura pouco vista em esportivos norte-americanos. 
 
Mesmo com 444 ferozes cavalos disponíveis aos comandos do motorista, o Boss 302 surpreende pela facilidade de dirigir. A cavalaria é domada facilmente e permite ser explorada sem dar sustos. Ainda que a direção pudesse ser mais comunicativa, além de pedais e embreagem mais leves, ele transmite confiança e mantém um nível de conforto bastante razoável para um carro desse gênero. A lista de equipamentos, no entanto, resume-se praticamente ao essencial. 
 
Ainda assim, os primeiros quilômetros devem ser percorridos com alguma cautela, até que se esteja habituado à força das reações do V8. Impressionam a estabilidade e a facilidade com que se alcança altas velocidades – acima dos 200 km/h. Nem mesmo em estradas sinuosas a traseira mostra tendências de desgarrar, desde que não se exagere no acelerador, ou no ângulo do volante. O diferencial Torsen ajuda na distribuição de força entre as rodas de trás e segura eventuais abusos do motorista – junto com os controles de estabilidade e tração.

Ficha Técnica
Ford Mustang Boss 302
 
Motor: A gasolina, dianteiro, 4.951 cm³, oito cilindros em V, quatro válvulas por cilindro. Injeção eletrônica multiponto e acelerador eletrônico.
 
Transmissão: Câmbio manual de seis velocidades à frente e uma a ré.
 
Tração traseira. Oferece controle eletrônico de tração.
 
Potência máxima: 444 cv a 7.400 rpm.
 
Aceleração 0-100 km/h: 4,4 s.
 
Velocidade máxima: 250 km/h.
 
Torque máximo: 52,5 kgfm a 4.500 rpm.
 
Diâmetro e curso: 92,2 mm x 92,7 mm. 
 
Taxa de compressão: 11:1.
 
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com braços inferiores em L, molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira independente do tipo four-link, com molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade de série.
 
Pneus: 255/40 R19 na frente e 285/35 R$ 19 atrás.
 
Freios: Discos ventilados na frente e atrás. Oferece ABS com EBD.
 
Carroceria: Cupê em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. 4,78 metros de comprimento, 1,88 m de largura, 1,40 m de altura e 2,72 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e de cortina de série.
 
Peso: 1.647 kg.
 
Capacidade do porta-malas: 370 litros.
 
Tanque de combustível: 60 litros.
 
Produção: Flat Rock, Estados Unidos.
 
Lançamento mundial: 2010.
 
Itens de série: Ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, rádio/CD/MP3/USB/Bluetooth, banco do motorista com ajuste de altura, computador de bordo, direção hidráulica, freios ABS, airbag frontais, laterais e de cabeça, ar-condicionado, regulagem de altura para o volante, retrovisores, sistema de frenagem automática na cidade, 
 
Preço nos Estados Unidos: US$ 42.200 (cerca de R$ 86 mil).


Fonte: Motor Dream

domingo, 27 de maio de 2012

Lexus, marca premium da Toyota, retorna para arrumar encrenca com alemãs



 A Lexus, divisão de luxo e performance da Toyota, já vendeu seus carros no Brasil entre 1997 e 2007, dentro das lojas da marca-mãe. O retorno ocorre agora, após cinco anos de hiato e um boom do mercado de produtos de luxo, com uma nova filosofia: tratar cada cliente como exclusividade máxima, como se ele fosse (até porque ele acredita ser) o mais VIP de todos. E cobrar na mesma proporção que adula.

Os executivos de Toyota e Lexus apresentaram na segunda-feira (21) a primeira, e por enquanto única, concessionária exclusiva da marca, que abre suas portas automáticas no dia 1º de junho, na zona sul da cidade de São Paulo, para vender inicialmente três dos quinze modelos e variantes da marca, todos importados do Japão. Nenhum deles custará menos de R$ 200 mil (nos Estados Unidos, o piso é de US$ 33.600 ou quase R$ 64 mil), todos terão padrão de conforto e de rodagem americanos, segurança garantida por pelo menos dez airbags, ABS com EBD e controle de tração, e o objetivo patente de rivalizar com modelos das alemãs Audi, BMW e Mercedes-Benz.

Apesar do atraso na retomada (pensada há três anos, mas só concretizada agora), a chave para o sucesso, segundo a diretoria japonesa, é conquistar pela fama de confiabilidade e de bons serviços da Toyota elevadas à potência máxima: o cliente é recepcionado por assistentes e manobristas, atendido apenas por gerentes em salas exclusivas e, se fechar a compra, presenteado com uma cesta de produtos finos, como champanhe francês e chocolate suíço. A garantia dos carros será de quatro anos, com a promessa de um pós-venda exemplar, que retorna carros da revisão em apenas uma hora (o primeiro serviço é agendado para os 10 mil quilômetros rodados ou um ano da compra), oferece carro reserva em caso de necessidade, conta com estoque de peças de maior necessidade e permite até o acompanhamento do reparo pela internet, através de câmeras nas oficinas.

Mas como São Paulo é a cidade mais importante do país (e responde por 35% das vendas de carros de luxo do Brasil), mas não é o centro do mundo, unidades avançadas de pós-venda deverão ser inauguradas em sete capitais do país (Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Fortaleza estão quase garantidas). Elas serão montadas dentro da estrutura das principais lojas da Toyota destas praças. Não há previsão para abertura de outras concessionárias Lexus nesta primeira fase.

OS QUATRO SAMURAIS

Em ordem crescente de preço, o primeiro carro do portfólio Lexus a ser vendido no país é o sedã médio IS300. Equipado com motor V6 de 214 cavalos de potência, câmbio automático de seis marchas e opção de trocas sequenciais por borboletas no volante, tem visual mais esportivo, desenvolvido pelo centro de estilo da Alemanha, com faróis e lanternas afiladas, iluminação por LED e xênon e a nova grade cromada da marca em forma de bobina (oficialmente chamada de Spindle Grille). O preço inicial será de R$ 218.500 e o alvo será colocado sobre BMW 328i e Mercedes-Benz C 250.

O seguinte é o RX350, SUV com porte de Hyundai Santa Fe equipado com motor V6 de 277 cavalos, tração 4x4 permanente, espaço para cinco pessoas e uma dura missão: ser a isca de vendas da marca. O preço de tabela é salgado: R$ 298 mil e apesar do coreano citado inicialmente, os concorrentes são, novamente, alemães: Audi Q5, BMW X5 e o renovado Mercedes-Benz ML.

O topo da gama, neste momento, é o LS460 L, sedã grande (são 5,18 metros de comprimento) com entre-eixos longo (3,09 metros) equipado com motor V8 de 347 cavalos, tração integral e foco no conforto e entretenimento para os bancos traseiros individuais, posição de honra para o patrão, que vai dispor de apoio para os pés, encosto reclinável, dois tipos e três intensidades de massagem, aquecimento e resfriamento de assento, DVD player e sistema de telefonia, todos comandados a partir de dois grandes controles remotos guardados sob o encosto de braço central. O preço é equivalente a quase quatro Toyota Camry, R$ 615 mil. Os rivais são o Audi A8, o BMW Série 7 e o Mercedes-Benz Classe S.

Em novembro, chega o quarto modelo: o sedã ES350 com visual renovado terá preço em torno de R$ 390 mil e mira certa sobre Audi A6, BMW Série 5 e Mercedes Classe E. As armas de combate são o mesmo trem-de-força do SUV e equipamentos multimídia premium.


A marca não descarta trazer as variantes híbridas de seus modelos (LSh e RXh, por exemplo), mas afirmou que ainda estuda os efeitos da gasolina brasileira sobre o trem-de-força dos Lexus e que este acerto é muito mais difícil de ser realizado com decência do que aquele feito no conjunto de rodas e suspensões.

E apesar de afiar a espada, a Lexus não espera derrotar definitivamente nenhum dos adversários observados. Segundo um diretor da marca confidenciou a UOL Carros, espera-se os patamares de venda se equilibrem em cerca de 10% de participação nos segmentos em que cada um dos modelos da marca concorrerá. E isso dentro de três anos. Para alcançar este ponto, o RX350 deve responder por 40% do mix de entregas da Lexus, seguido pelo ES350 (35%), IS300 (20%) e LS460 L (5%).

COMO ANDA O RX350

Marca e modelos apresentados, UOL Carros participou de um teste rotativo entre os três carros da Lexus já disponíveis -- tanto como motorista, como passageiro --, no trajeto predominantemente rodoviário entre a capital paulista e a cidade de Campos do Jordão, destino de inverno que é a Meca dos endinheirados que podem se interessar por um Lexus.

Apesar da pompa com que os carros e serviço foram mostrados, não é necessário muito para perceber que a Lexus joga com uma dose elevada de pretensão ao desafiar os alemães para a dança, sobretudo na faixa de preços estipulada. Isso porque enquanto um alemão é quase sempre apontado como paradigma do setor automotivo em termos de conforto, estilo ou performance, nenhum dos carros da Lexus se destaca em qualquer dessas áreas, embora tenham méritos em alguns pontos.

E o principal deles é o conforto. Quem ocupa um assento a bordo do Lexus é convidado a relaxar em verdadeiras "poltronas do papai", bem ao gosto americano, com estofamento farto, ombros altos e largos, suportes laterais e, no caso do sedã grande de luxo LS460 L, apoio para pés, encosto reclinável, massagem (com direito a shiatsu) e uma central multimídia com controle remoto.


A marca acerta ao escolher o RX350 como ponteiro de sua linha, uma vez que o SUV é o modelo que mais se aproxima do gosto por carros do brasileiro, mesmo que este passe boa parte de seu tempo sorvendo do estilo de vida americano nas ruas de Miami. O sedã IS300 dá a ideia do que seria um Corolla realmente esportivo, com motor V6 -- apesar de andar rápido, tem o mesmo requinte e estilo do do médio japonês (e isso é ruim num carro que custa três vezes mais) e trata mal as pernas de quem viaja atrás. Já o enorme LS460 L é tudo o que o patrão queria em termos de conforto, com espaço de sobra para ler o jornal e mandar os relatórios do laptop, e mimos suficientes para relaxar praticamente deitado na volta do escritório, enquanto o "Jarbas" se vira com a latência do motorzão V8 e do câmbio de oito marchas.

O SUV, por sua vez, oferece espaço para cinco pessoas, com sobra para pernas, ombros e cabeças, e tranquilidade para transportar compras e bagagens -- a porta do compartimento tem acionamento elétrico e a capacidade é ampla, com 1.132 litros. O acabamento pode decepcionar quem prefere o estilo alemão: todos os materiais utilizados têm ótima qualidade, mas nenhuma das soluções, do contorno dos painéis ao formato dos botões, vai arrancar elogios empolgados. A exceção aqui é o quadro de mostradores, cuja iluminação azulada faz com que os desavisados pensem estar mirando uma tela de LCD. A tela real, posicionada mais à direita, ao centro do painel, comanda os recursos do computador de bordo, de climatização, multimídia, de telefonia (com Bluetooth) e navegação, mas com tropeços: o GPS só irá funcionar com a atualização dos mapas brasileiros a ser feita em novembro.

A posição de direção é típica de um carro moldado ao gosto americano, o que faz o SUV rodar sem bufar ou rosnar e com suavidade até excessiva em alguns momentos (a suspensão não filtra toda a falta de finesse de nossas pistas). Ainda assim, o RX350 não chega a adernar em curvas mais fechadas. Apesar do visual muitíssimo conservador da alavanca de câmbio, a transmissão de seis marchas tem funcionamento similar ao da contra-parte utilizada nos modelos da Toyota, com precisão exemplar. E nada além.

Tudo o que dissemos, no entanto, não assusta os representantes da Lexus, que acreditam justamente no poder da distância em relação aos alemães para se dar bem. Afinal, quem acha o jeito de Audi, BMW e Mercedes espalhafatoso demais pode encontrar na tranquilidade tradicionalmente americana de um Lexus o refúgio para seu rico dinheiro.

Fonte: UOL Carros


domingo, 20 de maio de 2012

Lexus chega ao Brasil com operação própria e concessionária exclusiva

A Lexus, divisão de veículos de luxo da Toyota, está chegando ao Brasil. Sucesso nos Estados Unidos, a Lexus é uma das marcas de automóveis de luxo mais vendidas naquele país.

A Lexus inicia suas operações no Brasil com uma concessionária exclusiva, localizada na zona sul de São Paulo (SP). As vendas começam em 01 de junho. Inicialmente, serão trazidos ao país  importados do Japão os modelos IS (sedã), LS (sedã grande) e RX (utilitário esportivo). Em novembro, começará a comercialização da nova geração do sedã ES350.

Os preços de cada modelo ainda não foram divulgados, mas é de se esperar que o principal alvo da Lexus são as marcas alemãs Audi, BMW e Mercedes-Benz.

A nova concessionária foi concebida e construída especificamente para atender aos padrões da marca e proporcionar o conceito de hospitalidade (Omotenashi). Sua arquitetura é única e foi pensada para se parecer com uma galeria. Está localizada num novo pólo de empreendimentos e marcas de luxo que está se formando na Zona Sul da cidade de São Paulo e rapidamente se tornará uma referência na região.

Assim como nos hotéis de luxo, ao chegar na concessionária Lexus, os clientes terão seus carros estacionados por um manobrista e serão recepcionados na entrada por uma assistente que os encaminhará para um dos Gerentes de Relacionamento.

Os modelos

A nova geração do ES350 foi apresentada em abril de 2012 durante o Salão de Nova Iorque e desembarcará no Brasil em novembro cercado de expectativas. O novo ES350 apresenta a nova identidade da marca, a com a grade tipo Spindle, e um desenho empolgante com linhas limpas, numa combinação única de elegância e esportividade.

O ES350 é equipado com um motor V6 de 3.5 litros Dual VVT-i (277 cv de potência a 6.200 rpm e torque de 35,3 kgfm a 4.700 rpm) e transmissão automática de seis velocidades  com opção de trocas sequenciais.

O Lexus ES350 conta com três modos de condução: Normal, ECO (para um melhor consumo) e Sport (para mais esportividade). A nova suspensão e sistema de direção proporcionam um excelente comportamento dinâmico sem comprometer o conforto de rodagem.

O IS300, sedã da marca com apelo mais jovem e foco no prazer em dirigir. Seu design exterior e interior demonstra dinamismo e esportividade.

Um dos destaques do IS300 é o sistema VDIM - Vehicle Dynamics Integrated Management (Gerenciamento Integrado do Comportamento Dinâmico), que gerencia de maneira integrada os sistemas  letrônicos e de controle dinâmico do veículo, incluindo freios ABS (que também trazem distribuição eletrônica de frenagem e assistência à frenagem), o controle de tração e estabilidade e a direção assistida.
O IS300 traz um motor V6 de 3,0 litros, com potência de 231 cv a 6.200 rpm e torque de 30,6 kgf.m a 4.400 giros. Sua transmissão automática de seis marchas com tecnologia Super ECT permite trocas sequenciais no volante, para aumentar ainda mais o prazer em  dirigir.

O LS460 L é referência de conforto e desempenho incomparáveis na sua categoria. Ele oferece um conjunto mecânico primoroso tanto para os adeptos de uma condução mais moderada quanto para os fãs de esportividade. Sob o capô está o motor V8 de 4.6 litros e 32 válvulas, Dual VVTiE, acionado por atuador elétrico, que gera 347cv de potência.

O RX350, modelo pioneiro no segmento de crossover/SUV de luxo. Lançado em 1998, o RX foi o primeiro crossover/SUV de luxo do mundo, proporcionando o conforto de um carro de passeio com a versatilidade de um utilitário esportivo, além da segurança do sistema inteligente de tração 4X4.

O Lexus RX350 é equipado com um motor V6 de 3.5 litros VVT-i, que gera 277 cv de potência máxima a 6.200 rpm. O sistema VVT-i controla o tempo de abertura das válvulas de admissão, otimizando a dirigibilidade e performance. A transmissão de seis velocidades e eletronicamente controlada produz resposta rápida de mudanças de marchas.
Todos os modelos da Lexus terão quatro anos de garantia. 

Fonte: Car Magazine